não há quem não persiga uma rosa
nos escassos dias da mortal residência na terra
não há quem não a busque
mística ideal solitária carnal geográfica ou comunal
inseparável de longas veias e bandeiras
nunca houve quem não a desejasse colhida nas mãos em concha
como água purificadora desses escassos dias de residência
volátil volúvel sublima-se e desespera ao mínimo gesto
do toque e do encantamento o achador
qual a tua rosa? (..)
Oswaldo Osório , Cabo Verde
Pesquisa elaborada: Ana, Andreia e Bárbara
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